Nikita. Ação com lindas mulheres boas de briga!
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Nikita. Ação com lindas mulheres boas de briga!
As redatoras do Minha Série embarcaram na missão de conferir todas as séries estreantes desta temporada. Confira aqui o que a Bárbara achou de Nikita!
Nikita
Estreia nos Estados Unidos: 9 de setembro.
Estreia no Brasil: 2 de novembro, às 21h, na Warner. Confira calendário da televisão paga.
Episódio assistido: 1x01 "Pilot" e 1x02 "2.0".
Nikita começa como uma boa série de ação. Pode não ser a melhor do gênero nesta temporada (confesso que Hawaii Five-0 me conquistou mais), mas não deixa de ser uma boa série que tem potencial de conquistar o público.
Assisti a alguns episódios da série original La Femme Nikita (1997-2001) na época em que passava na televisão paga, mas não assistia à série assiduamente, portanto não vou fazer comparações com original. Vou tratar Nikita como uma nova série que se sustenta sozinha.
Nikita tem bons personagens com grandes histórias em seu passado. A protagonista (Maggie Q) era uma adolescente problemática que chegou ao corredor da morte e foi resgatada por uma agência secreta que se diz do governo, a Division. Eles a treinaram para se tornar uma espiã e assassina perfeita. No entanto, quando ela quis deixar tudo para trás, a agência não aceitou bem e terminou traindo-a. Revoltada, Nikita fugiu por três anos e agora está indo de encontro aos chefões da agência para derrubá-los, expô-los e acabar com todas as suas operações.
Mas a Division ainda faz o mesmo com novos jovens e uma dessas recrutas é Alex (Lyndsy Fonseca), outra personagem cuja história acompanhamos de perto. Ela também estava condenada à morte e tem um passado de forte dependência química. Alex chega à Division e se depara com o mundo que Nikita deixou para trás, o que forma um contraponto interessante na série.
Os rapazes estavam procurando um motivo para assistir Nikita?
Um grande problema do episódio piloto foi a vontade de contar muito sobre o passado de Nikita. Essa sempre é uma tarefa difícil e a execução não foi boa. Os roteiristas escolheram passar boa parte das informações sobre o passado de Nikita na fala dos personagens, o que ficou longe de ser natural.
Felizmente, o segundo episódio começou muito melhor: Nikita narrou, em voice-over, tudo o que havia acontecido até que ela chegasse ali. Seria melhor se esse recurso tivesse sido usado já no primeiro episódio. Mesmo sem ser original, ele é eficiente.
Mas, apesar desses problemas, o primeiro episódio termina com uma surpresa interessante que revela uma realidade um pouco diferente daquela que estávamos imaginando e inicia uma nova história promissora para a série. Não, não vamos revelar spoilers aqui, você vai ter que assistir ao episódio!
O segundo episódio, que não contou com esses problemas narrativos, foi visivelmente melhor. Flashbacks do passado de Nikita e do passado de Alex foram muito interessantes de acompanhar e ainda deixaram possibilidades de formulação de teorias sobre o que deve ter acontecido e o que pode acontecer.
A série é sobre Nikita, mas tem personagens mais interessantes.
Confesso que gostei mais de acompanhar a vida da nova recruta da Division, Alex, do que da própria Nikita. Quando chega ao seu novo “lar doce lar”, Alex não é bem recebida por outra recruta, Jaden (Tiffany Hines), que não perde oportunidade de brigar com ela quando pode, e ainda desperta o interesse de outro rapaz em treinamento, Thom (Ashton Holmes). Tudo é um grande clichê, mas é bem executado. Alex também recebe os conselhos de uma figurona da agência, Amanda (Melinda Clarke). Os fãs de Clarke ficarão felizes com a participação dela na série, pois em pouco tempo descobrimos que ela é também uma fria torturadora. Eu senti medo dela.
E ainda acompanhamos Michael (Shane West), um personagem com grandes responsabilidades dentro da Division e que, em pouco tempo, descobrimos ter tido algum envolvimento com Nikita. Ironicamente ele é o agente responsável pela captura de Nikita e, contrariando seu superior (Xander Berkeley), ele termina ajudando-a a escapar mais de uma vez e ainda fornece-lhe informações privilegiadas. Essa parece ser uma história que terá uma boa evolução, já que, desde os primeiros episódios, ele começa a questionar os motivos de seu superior e da agência como um todo.
Por fim, um item que julguei particularmente controverso é a magreza excessiva de Maggie Q, a protagonista. Sem dúvidas que ela é linda, mas o seu corpo ultrapassa os padrões da mídia e ela chega a parecer alguém que sofre de um distúrbio alimentar.
Será que alguém tão magrinha consegue derrubar tantos oponentes?
Como uma pessoa, sem evidentemente massa muscular suficiente para isso, consegue nocautear dezenas de homens armados? Peta Wilson, a Nikita original, era mais convincente nesse quesito – e essa é a única comparação que farei com La Femme Nikita.
Pontos negativos – Algumas partes do roteiro deixaram a desejar e pareceram forçadas, como, por exemplo, a maneira como o passado da personagem foi contado no episódio piloto.
Pontos positivos – Nikita tem um bom enredo, personagens interessantes e deixa uma vontade de ver os episódios seguintes e conferir o que vai acontecer.
Indicado para... quem gosta de uma série de ação com mulheres lindas acabando com a raça de marmanjos: se essa chamada é atraente para você, corra para ver a série. Como foi dito no início, pode não ser a melhor série do gênero atualmente na televisão, mas vale a pena conferir. Você pode se apaixonar por Nikita – ou por Alex.
fonte minha serie
Nikita
Estreia nos Estados Unidos: 9 de setembro.
Estreia no Brasil: 2 de novembro, às 21h, na Warner. Confira calendário da televisão paga.
Episódio assistido: 1x01 "Pilot" e 1x02 "2.0".
Nikita começa como uma boa série de ação. Pode não ser a melhor do gênero nesta temporada (confesso que Hawaii Five-0 me conquistou mais), mas não deixa de ser uma boa série que tem potencial de conquistar o público.
Assisti a alguns episódios da série original La Femme Nikita (1997-2001) na época em que passava na televisão paga, mas não assistia à série assiduamente, portanto não vou fazer comparações com original. Vou tratar Nikita como uma nova série que se sustenta sozinha.
Nikita tem bons personagens com grandes histórias em seu passado. A protagonista (Maggie Q) era uma adolescente problemática que chegou ao corredor da morte e foi resgatada por uma agência secreta que se diz do governo, a Division. Eles a treinaram para se tornar uma espiã e assassina perfeita. No entanto, quando ela quis deixar tudo para trás, a agência não aceitou bem e terminou traindo-a. Revoltada, Nikita fugiu por três anos e agora está indo de encontro aos chefões da agência para derrubá-los, expô-los e acabar com todas as suas operações.
Mas a Division ainda faz o mesmo com novos jovens e uma dessas recrutas é Alex (Lyndsy Fonseca), outra personagem cuja história acompanhamos de perto. Ela também estava condenada à morte e tem um passado de forte dependência química. Alex chega à Division e se depara com o mundo que Nikita deixou para trás, o que forma um contraponto interessante na série.
Os rapazes estavam procurando um motivo para assistir Nikita?
Um grande problema do episódio piloto foi a vontade de contar muito sobre o passado de Nikita. Essa sempre é uma tarefa difícil e a execução não foi boa. Os roteiristas escolheram passar boa parte das informações sobre o passado de Nikita na fala dos personagens, o que ficou longe de ser natural.
Felizmente, o segundo episódio começou muito melhor: Nikita narrou, em voice-over, tudo o que havia acontecido até que ela chegasse ali. Seria melhor se esse recurso tivesse sido usado já no primeiro episódio. Mesmo sem ser original, ele é eficiente.
Mas, apesar desses problemas, o primeiro episódio termina com uma surpresa interessante que revela uma realidade um pouco diferente daquela que estávamos imaginando e inicia uma nova história promissora para a série. Não, não vamos revelar spoilers aqui, você vai ter que assistir ao episódio!
O segundo episódio, que não contou com esses problemas narrativos, foi visivelmente melhor. Flashbacks do passado de Nikita e do passado de Alex foram muito interessantes de acompanhar e ainda deixaram possibilidades de formulação de teorias sobre o que deve ter acontecido e o que pode acontecer.
A série é sobre Nikita, mas tem personagens mais interessantes.
Confesso que gostei mais de acompanhar a vida da nova recruta da Division, Alex, do que da própria Nikita. Quando chega ao seu novo “lar doce lar”, Alex não é bem recebida por outra recruta, Jaden (Tiffany Hines), que não perde oportunidade de brigar com ela quando pode, e ainda desperta o interesse de outro rapaz em treinamento, Thom (Ashton Holmes). Tudo é um grande clichê, mas é bem executado. Alex também recebe os conselhos de uma figurona da agência, Amanda (Melinda Clarke). Os fãs de Clarke ficarão felizes com a participação dela na série, pois em pouco tempo descobrimos que ela é também uma fria torturadora. Eu senti medo dela.
E ainda acompanhamos Michael (Shane West), um personagem com grandes responsabilidades dentro da Division e que, em pouco tempo, descobrimos ter tido algum envolvimento com Nikita. Ironicamente ele é o agente responsável pela captura de Nikita e, contrariando seu superior (Xander Berkeley), ele termina ajudando-a a escapar mais de uma vez e ainda fornece-lhe informações privilegiadas. Essa parece ser uma história que terá uma boa evolução, já que, desde os primeiros episódios, ele começa a questionar os motivos de seu superior e da agência como um todo.
Por fim, um item que julguei particularmente controverso é a magreza excessiva de Maggie Q, a protagonista. Sem dúvidas que ela é linda, mas o seu corpo ultrapassa os padrões da mídia e ela chega a parecer alguém que sofre de um distúrbio alimentar.
Será que alguém tão magrinha consegue derrubar tantos oponentes?
Como uma pessoa, sem evidentemente massa muscular suficiente para isso, consegue nocautear dezenas de homens armados? Peta Wilson, a Nikita original, era mais convincente nesse quesito – e essa é a única comparação que farei com La Femme Nikita.
Pontos negativos – Algumas partes do roteiro deixaram a desejar e pareceram forçadas, como, por exemplo, a maneira como o passado da personagem foi contado no episódio piloto.
Pontos positivos – Nikita tem um bom enredo, personagens interessantes e deixa uma vontade de ver os episódios seguintes e conferir o que vai acontecer.
Indicado para... quem gosta de uma série de ação com mulheres lindas acabando com a raça de marmanjos: se essa chamada é atraente para você, corra para ver a série. Como foi dito no início, pode não ser a melhor série do gênero atualmente na televisão, mas vale a pena conferir. Você pode se apaixonar por Nikita – ou por Alex.
fonte minha serie
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